Saiba mais sobre o vírus e conheça os métodos de prevenção à doença, que pode levar ao câncer.
Mesmo a maioria dos homens não apresentando qualquer sintoma, eles podem contrair o papilomavírus, popularmente conhecido como HPV. Entre o público masculino, o sintoma mais comum é o aparecimento de verrugas na região genital, podendo afetar o pênis, ânus e o escroto. Saiba mais sobre o assunto e conheça os métodos de prevenção à doença, que pode levar ao câncer.
Transmissão e diagnóstico
Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a transmissão do HPV se dá pelo contato da pele ou mucosa com a área infectada, o que é mais frequente durante a prática do sexo, mesmo sem penetração, sendo imprescindível o uso de preservativo. Em homens e mulheres, o diagnóstico da doença pode ser obtido através de exame clínico, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), que também explica que “as lesões subclínicas podem ser diagnosticadas por meio de exames laboratoriais (citopatológico, histopatológico e de biologia molecular) ou do uso de instrumentos com poder de aumentar sua visualização (lentes de aumento) após a aplicação de reagentes químicos para contraste”.
Prevenção
Já citamos que a camisinha é fundamental na proteção contra o vírus, porém também é possível se vacinar contra o HPV. A vacina HPV4 está disponível de forma gratuita para meninas de 9 a 14 anos de idade; meninos de 11 a 14 anos e indivíduos de 9 a 26 anos de ambos os sexos que convivam com o HIV; pacientes oncológicos em quimioterapia e/ou radioterapia; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea, conforme a SBIm, que orienta que o esquema de vacinação seja “iniciado o mais cedo possível”, sendo “recomendadas duas ou três doses, dependendo da idade de início da vacinação”. Vale ressaltar que a vacina é licenciada para mulheres até os 45 anos e para homens até os 26.
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